(3) A Beleza do Amor


O amor... Muito se falou, escreveu e observou sobre esse sentimento tão precioso, miraculoso, bonito e saudável na história do mundo. Meu pensar em relação a essa palavra tão intrigante de certa maneira puxa o sentido das palavras do apóstolo Paulo. Inspirado pelo amor do Espírito Santo, ele escreveu o texto de 1 Coríntios 13, o qual fala da supremacia do amor. Como eu gosto muito desse texto, e passando por experiências tão belas, irei escrever um pouquinho sobre esse sentimento, essa escolha. Como fruto da convivência, a afetividade rodeia e se manifesta em cada ação e olhar. Desvirtuamos do verdadeiro caminho de se encantar e ter um envolvimento mais profundo e duradouro, trazendo assim, o inverso da situação, tristeza e amargura. A cada momento, novas ações se manifestam nos mínimos detalhes, tornando os dias mais lindos com todas as nuances e encantes.
A beleza leve e doce do amor traz não só a paz, mas também a renúncia de coisas fúteis, atos reprováveis e sentimentos de interesse próprio. Tudo para um bem estar mútuo. O amor se manifesta de muitas formas e maneiras: No gesto da mãe para com o seu filho; Com os cuidados carinhosos de um gatinho ou cachorro; Nas ações solidárias e ocultas; Na sinceridade e caridade para com todos; Nos cuidados à outra pessoa; No namoro entre um casal; No noivado e no tão esperado começo do casamento. 
A sinceridade de palavras, ações, olhares e bem-feitios, demonstram que no mundo e em cada casa existe ainda o amor, a possibilidade do entrelaçamento, mesmo que mínimo de personalidades, seres humanos, nas suas tão particulares indiferenças.
Uma coisa intriga-me, provoca-me e fascina, não obstante, conduz-me à refletir de modo mais profundo, que é a infinita, a renovação, criação de novas formas de amor. Afinal, por que mesmo com a distância duas pessoas ainda sentem a mesma coisa e o sentimento acaba aumentando? Por que, mesmo com a indiferença e o ''não querer'' de outra pessoa, ainda há a insistência de continuar amando? Por que o amor é, assim como os outro sentimentos, inexplicável? Parecem-me perguntas, ou melhor, indagações óbvias, entretanto, a humanidade se esqueceu delas.
A afeição de uma mãe pelo o seu filho ainda na barriga. As brincadeiras, os desenhos e as manifestações mais doces de uma criança para com os seus pais. 
A esperança nos dias melhores, contradizendo o pessimismo existente nos corações frios e desesperados por uma gota de verdade e resultado  imediatos perante alguma prova palpável e indissolúvel, é uma prova do amor que nunca se acaba de confiar no bem das pessoas. 
Esquecemos que o mundo é feito de matéria indescritível por meios descritivos. O imaterial é o fundamento da matéria do mundo, e assim, toda a possibilidade é real, toda a esperança é real.
A amargura, o olhar frio e desesperado, aflito e angustiado, envolto por desilusões sempre estará diante da luz infinita que a tudo trouxe a existência, sendo assim, sempre existirá sentimentos melhores e bons, bonitos e agradáveis bem diante de nós.
Tento por meras palavras descrever o amor, mas sou limitado ao meu tempo. Afinal, o amor é indescritível.
A experiência de amar tira o nosso estado de conforto e nos faz ter uma nova vida, pensamentos e ações, pois o amor é decisão de ir ao bem que se quer. O amor é afeição pelo objeto que se ama, por isso, quem se ama de verdade, ama a Deus, porque ele deseja somente o melhor para nós, e o melhor dEle é muito mais alto, bonito e belo do que o que pensamos que seja o melhor. Assim como um pai de Família percebe que dar somente 5 reais ao seu filho, mesmo com o choro dele, o tornará menos vaidoso e mais consciente em poupar, tudo isso para o melhor da personalidade de seu filho, Deus também tem o mesmo cuidado conosco, Ele nos quer bem, porque nos ama muito.


Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura!!

Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura!!